Uma das bebidas preferidas dos brasileiros, a pinga vai entrar para o calendário de festas de Mateus Leme, porque vem aí o Primeiro Simpósio da Cachaça nos dias 24 e 25 de setembro, em Azurita. O evento contará com exposição de produtores e fornecedores de aguardente que apresentarão novidades do setor.
A previsão dos organizadores é que o festival busque, além de divulgar o produto conhecido, alavanque o turismo na cidade, contribuindo para o fortalecimento da produção, comercialização e divulgação dos alambiques e das produções artesanais.
Entretenimento
Como em outros eventos, o público poderá desfrutar de um espaço de convivência, arte e artesanato, praça de alimentação, exposição e venda de produtos oriundos da cachaça. A diversão, para motivar até quem não bebe experimentar uma pequena dose, é por conta da dupla Teodoro e Sampaio, tocando só “modão”.
História
Com 500 anos de história e podendo ser considerada a primeira bebida destilada das Américas, a origem da Cachaça pode ser evidenciada por meio de duas vertentes históricas que convergem para uma mesma época: a do início da colonização efetiva do Brasil pelos portugueses. Apesar de não haver um registro preciso sobre o verdadeiro local onde a primeira destilação tenha sido iniciada, pode-se afirmar que ela se deu em algum engenho de açúcar situado no litoral do Brasil, entre os anos de 1516 e 1532.
O IBRAC (Instituto Brasileiro da Cachaça) afirma que a cachaça é símbolo do Brasil, porque somente o país tem uma grande diversidade de madeiras para envelhecer a aguardente. “Uma aguardente do Paraguai é totalmente diferente da brasileira, o bioma do Brasil nos faz ter sabores e aromas únicos para a cachaça brasileira”, conta Leandro Dias, diretor da Escola da Cachaça. O Simpósio da Cachaça será na avenida Miguel Alves Ribeiro, em Azurita, Mateus Leme.
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